MARINA-SILVA

A mídia oligárquica, e seus bonecos seguidores, estampam manchetes de revolução na política brasileira – em especial nas próximas eleições – com a morte do candidato Eduardo Campos.

Coloquemos os pingos nos “is” existentes. E são poucos, muitos poucos.

Eduardo Campos, todos sabemos, queria apenas manter o nome do partido “no ar”. Partidos não vivem do executivo, vivem dos legislativos e, mais ainda, dos empregos que conseguem. No público e no privado.

Eduardo Campos era, nas atuais eleições, um zé ninguém. Sim, com todas as letras, um zé ninguém.

Pensou ganhar notoriedade ao associar-se a uma pilantra da política, cuja única tese fajuta diz ser a defesa do meio ambiente. Sim, defesa do meio ambiente bancada pela Natura e pelo Itaú.

A Natura, por mais que pague para a Globo suas propagandas, sabemos não ser uma empresa ambientalmente correta.

O Itaú é um banco. Bancos não vivem do meio ambiente e, sim, de qualquer cliente que decida viver sob seu jugo. Dito de outra forma, sob o jugo dos juros escorchantes e da ameaça de expropriação do negócio, caso se torne inadimplente.

Bancos não acreditam em Deus. Logo, não perdoam dívidas. E bancos lucram com grandes negócios. E grandes negócios são, por definição, destruidores da natureza.

E Marina é bancada pelo Itaú e pela Natura.

Marina é moralmente a pessoa mais desqualificada para ser investida no cargo de presidente de qualquer país do mundo, que dirá do Brasil.

E dizem que a morte de Eduardo Campos será uma revolução na política brasileira.

Talvez tenham razão: Eduardo Campos com Marina já era impossível de engolir; Marina sozinha é de se matar…

Luiz Afonso Alencastre EscosteguyO ChatoA mídia oligárquica, e seus bonecos seguidores, estampam manchetes de revolução na política brasileira - em especial nas próximas eleições - com a morte do candidato Eduardo Campos. Coloquemos os pingos nos 'is' existentes. E são poucos, muitos poucos. Eduardo Campos, todos sabemos, queria apenas manter o nome do partido 'no...Antes de falar, pense! Antes de pensar, leia!